"Estandartes em Contratempos" é o nome da nova exposição que o Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa. A mostra propõe uma imersão na estética, cultura, simbologias, ritos e processos do fazer carnaval (da produção do carnaval) das Escolas de Samba da Grande Florianópolis. Visitação gratuita até 3 de agosto.
A cenografia visual proposta na exposição cria seu enredo com relatos, fotografias, pinturas, documentos e objetos, fantasias e alegorias. O acervo ocupa todo andar térreo do Museu Histórico de Santa Catarina, instalado no Palácio Cruz e Souza, junto à Praça XV, onde nasceu a história do carnaval de Florianópolis.
Com concepção e curadoria de Eneléo Alcides, a exposição é o resultado de um trabalho de pesquisa, workshops, diálogos com profissionais das Escola de Samba, registros fotográficos realizados por Adriana Fuchter, Cida Laus, Emanuela Valgas, Eneléo Alcides, Helane Schondermark, Marco Sardi, Patrícia Amante e Roberto Alvarenga, com colaboração de Alzemi Machado, Fabrício Peixoto, Graça Carneiro, Marcelo Machado e Rosângela Cherem, assessoramento teórico e co-produção de Fernando Albalustro, apoio da Escola Câmera Criativa e apoio da Liga das Escolas de Sambas de Florianópolis e de todas as Escolas.
A exposição foi selecionada pelo Edital Lei Paulo Gustavo LPG SC 2023 - Executado com recursos do Governo Federal e Lei Paulo Gustavo de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.
VISITAS ESPONTÂNEAS: não é necessário agendamento prévio. Basta comparecer diretamente na recepção do MHSC e preencher um cadastro por meio de um Código QR. A mediação é feita antes da visitação nesses casos e as mediadoras ficam à disposição para tirar dúvidas.
AGENDAMENTO DE ESCOLAS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS:
Visita mediada (40min–1h) às exposições de curta duração acompanhadas de uma mediadora. Solicitação deverá ser pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e aguardar confirmação.
Visita Mediada + Ação Educativa (2h) às exposições de curta duração acompanhados de uma mediadora + atividade sobre a exposição ministrada por uma arte-educadora. Solicitação deverá ser pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Serviço:
O quê: Exposição "Estandartes em Contratempos"
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis
Visitação até 03/08/2024. De terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; e sábados, das 10h às 14h. O Museu fica fechado aos domingos e às segundas-feiras.
Entrada gratuita.
Classificação: Livre.
O Museu Histórico de Santa Catarina estará fechado de 16 a 26 de abril para a desmontagem da última exposição e montagem da próxima que ocupará o espaço. Durante esse período, os jardins permanecerão abertos ao público de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h; e sábados, das 10h às 14h.
A abertura da exposição "Estandartes em Contratempos" está marcada para o dia 26/04 (sexta-feira), às 18h30, com entrada gratuita.
:: Saiba mais sobre a nova exposição
"Estandartes em Contratempos" é o nome da nova exposição que o Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, recebe a partir do dia 26 de abril, às 18h30. A mostra propõe uma imersão na estética, cultura, simbologias, ritos e processos do fazer carnaval (da produção do carnaval) das Escolas de Samba da Grande Florianópolis. Visitação gratuita até 3 de agosto.
A cenografia visual proposta na exposição cria seu enredo com relatos, fotografias, pinturas, documentos e objetos, fantasias e alegorias. O acervo ocupa todo andar térreo do Museu Histórico de Santa Catarina, instalado no Palácio Cruz e Souza, junto à Praça XV, onde nasceu a história do carnaval de Florianópolis.
Com concepção e curadoria de Eneléo Alcides, a exposição é o resultado de um trabalho de pesquisa, workshops, diálogos com profissionais das Escola de Samba, registros fotográficos realizados por Adriana Fuchter, Cida Laus, Emanuela Valgas, Eneléo Alcides, Helane Schondermark, Marco Sardi, Patrícia Amante e Roberto Alvarenga, com colaboração de Alzemi Machado, Fabrício Peixoto, Graça Carneiro, Marcelo Machado e Rosângela Cherem, assessoramento teórico e co-produção de Fernando Albalustro, apoio da Escola Câmera Criativa e apoio da Liga das Escolas de Sambas de Florianópolis e de todas as Escolas.
A exposição foi selecionada pelo Edital Lei Paulo Gustavo LPG SC 2023 - Executado com recursos do Governo Federal e Lei Paulo Gustavo de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.
VISITAS ESPONTÂNEAS: não é necessário agendamento prévio. Basta comparecer diretamente na recepção do MHSC e preencher um cadastro por meio de um Código QR. A mediação é feita antes da visitação nesses casos e as mediadoras ficam à disposição para tirar dúvidas.
AGENDAMENTO DE ESCOLAS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS:
Visita mediada (40min–1h) às exposições de curta duração acompanhadas de uma mediadora. Solicitação deverá ser pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e aguardar confirmação.
Visita Mediada + Ação Educativa (2h) às exposições de curta duração acompanhados de uma mediadora + atividade sobre a exposição ministrada por uma arte-educadora. Solicitação deverá ser pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Serviço:
O quê: Exposição "Estandartes em Contratempos"
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis
Abertura 26/04/2024, às 18h30.
Visitação até 03/08/2024. De terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; e sábados, das 10h às 14h. O Museu fica fechado aos domingos e às segundas-feiras.
Entrada gratuita
Chega ao fim no próximo sábado (13) a exposição "Ichiram - Um Olhar sobre a Cultura Japonesa", que desde novembro de 2023 leva às salas do Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, objetos e obras de arte que remetem à cultura nipônica. A mostra em comemoração dos 220 anos da passagem dos japoneses por Florianópolis tem entrada gratuita de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; também aos sábados e feriados, das 10h às 14h.
A exposição foi pensada para marcar um fato histórico. Em 16 de outubro de 1803, quatro marinheiros japoneses, pela primeira vez na história, pisaram na Ilha de “Sankaterini” (Santa Catarina), precisamente no Forte de Santana, na então Desterro. Eram os primeiros japoneses a tocar o solo do Brasil, ou Buracili como disseram eles. Por isso, a data é importante para a história diplomática dos dois países.
Com esta exposição, o público confere um pouco do Japão – suas vestimentas, seus usos e costumes, o guerreiro histórico e a arte do Origami. É um relance, um rápido flash pontual em detalhes pinçados da cultura japonesa, uma cultura introspectiva, delicada, simples.
Estarão expostos cerca de 14 quimonos vestindo a Natureza: primavera, verão, outono e inverno. E como os japoneses procuram fazer dos elementos da Natureza seu mestre: no final e começo do ano, as idades festejadas na infância e por ocasião do casamento. Também haverá peças que mostram o que era o samurai ideal – aquele que trilhava o Caminho do pincel e da espada, conhecido como Bunbu ryodo, e ainda uma alusão ao origami, a sua delicadeza que na origem era oferendas aos deuses.
A exposição teve a curadoria de Cristiane Pedrini Ugolini, do Núcleo de Ação Educativa do MHSC, com apoio de Hisae Kaneoya (Nipocultura).
Programação paralela
Além das diversas ações que ocorreram ao longo dos últimos meses que estiveram ligadas à temática da exposição, nesta reta final a mostra conta com outras duas exposições complementares e de curta-duração ocorrendo no Museu. A mostra "Aquarela", de Yuina Takase Baba apresenta a produção da artista nascida em Florianópolis, filha e neta de artistas, imersa na arte deste a infância. Durante a faculdade de Design de Jogos, em 2016, descobriu sua afinidade pela aquarela. Atualmente, foca em ilustrações autorais, principalmente em aquarela, mas está sempre explorando novas técnicas e estilos.
Em "Sashiko da Ilha", o público conhece o bordado Sashiko que remonta à atividade na lavoura dos agricultores pobres no Japão antigo. Nascido na época da penúria, reforçado a princípio com motivos geométricos, o bordado foi adquirindo forma de arte com variados estilos e motivos. Passou a época da carência, passou a época da necessidade de se prolongar a vida útil das roupas, mas o bordado permaneceu e hoje é mais uma arte nipônica que nasceu da miséria do seu povo que há muito tem a cultura do “mottainai” (pesar pelo desperdício). O grupo que organiza a exposição se reúne quinzenalmente no Centro Cultural Silveira de Sousa.
Serviço:
O quê: Exposição "Um Olhar sobre a Cultura Japonesa" + Exposições "Aquarela", de Yuina Takase Baba e "Sashiko da Ilha"
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - No Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis
Visitação: até 13/04/2024. De terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; sábados e feriados, das 10h às 14h. Fechado aos domingos e segundas-feiras.
Entrada gratuita
Em abril, o Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, recebe mais duas exposições que são desdobramentos da mostra de longa duração "Ichiran - Um Olhar sobre a Cultura Japonesa". A mostra "Aquarela", de Yuina Takase Baba fica aberta de 2 a 13 de abril; e "Sashiko da Ilha" pode ser vista pelo público de 9 a 13 de abril. Ambas têm entrada gratuita e visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30; sábados e feriados, das 10h às 14h. Fechado aos domingos e segundas-feiras.
"Sashiko da Ilha" - Bordado Sashiko
O bordado Sashiko remonta à atividade na lavoura dos agricultores pobres no Japão antigo, que desgastava com muita rapidez as vestimentas. Os camponeses reforçavam então as roupas, alinhavando-as ou sobrepondo-as para maior durabilidade ou conforto no inverno. A medida padrão dos tecidos possibilitava ainda desmanchar duas ou mais roupas e costurar uma “nova” aproveitando-se as partes ainda utilizáveis, prolongando sua vida útil ao máximo potencial.
Nascido na época da penúria, reforçado a princípio com motivos geométricos, o bordado foi adquirindo forma de arte com variados estilos e motivos. Passou a época da carência, passou a época da necessidade de se prolongar a vida útil das roupas, mas o bordado permaneceu e hoje é mais uma arte nipônica que nasceu da miséria do seu povo que há muito tem a cultura do “mottainai” (pesar pelo desperdício).
O grupo que organiza a exposição se reúne quinzenalmente no Centro Cultural Silveira de Sousa.
Aquarela de Yuina Takase Baba
Nascida em Florianópolis, Yuina é filha e neta de artistas, imersa na arte deste a infância. Durante a faculdade de Design de Jogos, em 2016, descobriu sua afinidade pela aquarela. Atualmente, foca em ilustrações autorais, principalmente em aquarela, mas está sempre explorando novas técnicas e estilos.
Yuina é a ilustradora do livro infantil “A aventura dos primeiros japoneses pela América Latina”, lançado nas comemorações dos 220 anos da passagem dos primeiros japoneses por Desterro.